Uma nova interpretação das relações
Novas maneiras de pensar se desenvolveram junto com a sociedade. As pessoas não veem mais as delimitações e obrigações que eram impostas antigamente. Um novo espírito de liberdade em prol das relações afetivas surgiu.
Nossos antepassados, muitas vezes, eram obrigados a se casar com pessoas escolhidas por seus pais, por motivos econômicos, ou para determinar “o melhor” para seus filhos. Estes tempos fazem um contraste com nossos dias onde um casal, para ser feliz e reconhecido como tal, não necessita de matrimônio, morar junto já é o suficiente.
Em um mundo em que mães podem ser solteiras, mães também não precisam prestar o seu papel integralmente. Tempo antes passado com os filhos, agora é colocado em outros assuntos. Babás e avós substituem um lugar insubstituível.
Existem casais que por preferência, e não por um motivo que os impeça, decidem não residir no mesmo domicílio. Também existem casos de pessoas que namoram pela internet.
Muitos avanços foram conquistados, alguns melhoraram a vida das pessoas, alguns a prejudicaram. De qualquer maneira temos que estabelecer equilíbrio.
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